“Paralisamos nossas atividades, portanto, por não aceitar o regime de trabalho análogo à escravidão ao qual essas/es trabalhadoras/es tem sido submetidos, não forçando-as/os a comparecerem aos campus para prestar serviços pelos quais não estão devidamente recebendo. Paralisamos também em solidariedade as/aos muitas/os estudantes que tem tido seu acesso à universidade restringido pela falta da Bolsa Auxílio, Moradia e/ou Bolsa Permanência.”, diz a nota.
Durante os dias de paralisação, os estudantes estão realizando diversas debates:
Terça-feira, 19/05 - 16:00 - Plenária dos CA's da Praia Vermelha (Campinho);
Quarta-feira, 20/05 - 16:30 - Aulão com o professor Ricardo Rezende e a Marcia Albernaz, auditora fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego, sobre questões trabalhistas, escravidão e terceirização (em frente ao Instituto de Psicologia);
Quinta-feira, 21/05 - 16:00 – Sessão Extraordinária do Conselho Universitário (prédio da Reitoria, Cidade Universitária);
Sexta-feira, 22/05 - 16:30 - Assembleia Geral Extraordinária (em frente ao IP).
Clique aqui para ler na íntegra a nota sobre a paralisação.
Clique aqui para ler na íntegra a nota sobre a realização das atividades.
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