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Mwana: próximas atrações das "Quartas Pretinhas"

A programação da curadoria “Mwana: infância e relações raciais no Brasil e na África” continua. A exposição, com fotografias de Stela Caputo e Lucas Landau, está em cartaz no Espaço Memória, Arte e Sociedade Jessie Jane Vieira de Souza, localizado no 2º andar do prédio da Decania do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) até o dia 31 de março de 2018. 

Como parte das atividades realizadas pela curadoria, acontece, no próximo dia 22 (quarta-feira), mais uma edição das “Quartas Pretinhas”. A partir das 10 horas, será realizada a oficina “Abayomi”, ministrada pelos professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Alcione de Lima Souza Umbuzeiro, Lorraine de Andrade Branco Faria Gonçalves, Mauricéia Godói, Priscila de Melo Basílio e Tatiana da Silva Ramos Batista. O evento ocorrerá no Auditório da Decania do CFCH (2º andar do prédio da Decania do CFCH, campus universitário da Praia Vermelha). 

Às 14 horas, no Auditório Professor Manoel Maurício de Albuquerque, acontece a mesa redonda “Infância e relações raciais: representações – I”, que contará com as presenças de Vagner Amaro, da Editora Malê, e dos professores Mércia Pessoa (UFRJ) e Sandro Lopes (UFRJ). Já às 18 horas, também no Auditório Professor Manoel Maurício de Albuquerque, será realizada a mesa “Infância e relações raciais: representações – II”, seguida de apresentação de curtas metragens e lançamentos de livros. Estarão presentes no debate Janaína Oliveira, do Centro Afro Carioca de Cinema, Clementino Júnior, do Cineclube Atlântico Negro, e Stela Caputo, da Uerj. A mediação será da professora Mônica Lima, vice-decana do CFCH e organizadora da curadoria. 

Por fim, no dia 29 de novembro, também durante as “Quartas Pretinhas”, será realizada a mesa redonda “Educação infantil e relações ético-raciais”, com as participações dos professores Geosley Negreiros (Uerj), Cláudia Queiroz, da Secretaria Municipal de Educação (SME), e Érika Jennifer Honorio Pereira (UFRJ). A mediação ficará a cargo de Núbia Oliveira Santos (UFRJ). Às 18 horas, será exibido o filme “Vista a minha pele”, de Joel Zito Araújo. Além do diretor do curta, estarão na mesa as professoras Ana Paula Ribeiro (Uerj) e Patrícia Farias (UFRJ), que fará a mediação.

 

Mwana*

Mwana: Infância e Relações Raciais no Brasil e na África é uma exposição do Espaço Memória, Arte e Sociedade Jessie Jane Vieira de Souza na Decania do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ.

As fotos retratam, num diálogo entre África e Brasil, crianças sul-africanas numa área popular na periferia da Cidade do Cabo e numa escola rural, no trabalho sensível do fotógrafo Lucas Landau, e crianças nos terreiros do Brasil, na lente de Stela Guedes Caputo, professora da UERJ, além de fotógrafa e militante pelo respeito às religiões de matriz africana.

Acompanhando essa exposição, serão realizadas uma série de atividades: oficinas de contação de história e arte, oficina Abayomi, formação de professores, exibição de filmes seguida de debate, mesas-redondas, capoeira e samba de roda para crianças. O projeto Vitrine da Memória do Espaço Anísio Teixeira da Biblioteca do CFCH produzirá um número especial com o tema Herança Africana no Brasil, integrado à curadoria do Espaço.

Ao trazer a temática das relações raciais relacionada à infância, os organizadores da exposição e das atividades reconhecem a importância desse assunto para a universidade e a sociedade brasileira, buscando valorizar as nossas relações históricas e atuais com as sociedades africanas. O combate ao racismo, ao trabalho escravo infantil e à intolerância religiosa também fazem parte dos temas apresentados, tanto pelas fotografias quanto pelas discussões das mesas-redondas e debates que acompanham a exibição de filmes. 

Professores, técnico-administrativos e estudantes das diferentes unidades do CFCH participaram da formulação e preparação dos eventos vinculados à exposição e estarão presentes nos diferentes momentos, assim como os parceiros externos dessa iniciativa – o grupo AFROSIN, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, o grupo Kekéré da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, o Grupo Tortura Nunca Mais/RJ e o Instituto Benjamin Constant. 

Mwana é uma palavra do idioma Xona, falado em regiões de Moçambique, Zimbábue e Zâmbia que quer dizer criança. Incorporar ao título da exposição esse termo de uma língua do tronco linguístico banto significa também afirmar nosso reconhecimento do valor dessa herança cultural africana para a formação da identidade brasileira.

 

*Texto de Mônica Lima, vice-decana do CFCH-UFRJ, curadora da exposição “Mwana: Infância e Relações Raciais no Brasil e na África” e coordenadora do coordenadora do Laboratório de Estudos Africanos (LeÁfrica)/IH-UFRJ.

 

Fotos 1, 2 e 3: Stela Caputo; 4,5 e 6: Lucas Landau.

 

 

 

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