O Setor de Comunicação (SeCom) do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), cumprindo o seu papel institucional, entrevistou os dois candidatos à sucessão da Decania. Buscando sempre o equilíbrio, o espaço equânime destinado a ambos e o respeito aos diferentes pontos de vista, as perguntas dirigidas, o número de caracteres das respostas e o tamanho das imagens foram rigorosamente os mesmos. A ordem em que as entrevistas aparecem abaixo respeitou a do registro das candidaturas na comissão da pesquisa eleitoral do CFCH, de acordo com o documento em anexo. Clique no título para ler mais.
Além de exposição de fotografias, o público poderá participar de debates, rodas de conversas, exibição de filmes, lançamento de livros e outras atividades
Acontece nesta quarta-feira (23/05), a inauguração da exposição “Migrações e refúgio: presença, história e desafios no Rio de Janeiro”, no Espaço Memória, Arte e Sociedade Jessie Jane Vieira de Souza, na Decania do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da UFRJ. A cerimônia de abertura, que contará com a presença do magnífico reitor, professor Roberto Leher, terá início às 9 horas no Auditório Professor Manoel Maurício de Albuquerque, no campus universitário da Praia Vermelha (Avenida Pasteur, 250, fundos, Urca). A entrada é franca.
A comissão eleitoral da pesquisa para decano do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) para o quadriênio 2018-2022 divulga o calendário de debates entre os candidatos Marcelo Macedo Corrêa e Castro, da Faculdade de Educação (FE), e Fernando Santoro, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (Ifcs):
Sobre as perspectivas para a próxima gestão, a decana espera a participação de toda a comunidade na escolha do novo decano para que, desta maneira, seja debatida e construída coletivamente a agenda para a área das Ciências Humanas e Sociais do próximo quadriênio. "Neste momento em que a Política sofre ataques insidiosos de toda ordem, é fundamental pensarmos a política de modo positivo. A escolha de um candidato ou candidata ao cargo máximo da estrutura média da universidade é um importante ponto de partida para um enraizamento em atividade política na universidade, para além do interesse das categorias docente, técnico-administrativos e discentes", afirma. Clique no título para ler na íntegra.
A decana também fala sobre os desafios que ficam para a próxima gestão, como a reposição de servidores aposentados e a gestão compartilhada do espaço público. Lilia Guimarães Pougy enfatiza o papel da estrutura média de incentivar o debate sobre a dimensão política na universidade e, neste sentido, da representação nos conselhos de centro e colegiados superiores. "Todos fazemos parte da universidade e do campo da educação. Então, nós temos que tentar romper com a endogenia, com o ensimesmamento, e valorizar o lugar de fala daquele representante para pensar no coletivo da área e da universidade. Isso é muito difícil e precisa de uma vigilância epistêmica. Nós precisamos sempre estar se questionando sobre o que nós estamos fazendo e as implicações sobre aquilo que nós estamos falando", comenta. Clique no título para ler mais.
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