Por Marcelo Macedo Corrêa e Castro*
Desde o dia 16 de março de 2020, vivemos a crise causada pela pandemia de COVID-19. Trata-se de uma situação estranha, porque inédita, para a maioria da população mundial. E junto com o estranhamento vem o medo.
O medo é desajuste. O medo é sinal de alerta. O medo é o desconcerto das máscaras com que fingimos um bem-estar que, muitas vezes, de fato não experimentamos. O medo é o sujeito de movimentos e paralisias inimagináveis.
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O Projeto de Extensão “Compartilhando Leituras”, da Decania do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), promove o concurso de escrita “Produções em tempo de isolamento".
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Por Priscila Basílio*
A COVID-19 não é mais uma “gripezinha”, mas uma das piores crises que enfrentamos neste século. Uma batalha que nos faz sentir medo do sofrimento de nossos conhecidos, amigos, familiares, entes queridos e dos mais frágeis. O neoliberalismo e seus modos de operar a economia e as relações sociais realmente não “salvarão” o mundo. Urge, então, acreditar que precisamos (re)inventar outras maneiras de nos relacionarmos com a vida.
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