De Brasília, onde cumpre agenda de compromissos, o reitor Carlos Levi, referendou o teor do documento. “O respeito à liberdade de expressão é uma das garantias mínimas para o fortalecimento do Estado democrático brasileiro. Neste momento, a universidade está unida para condenar quaisquer intimidações e uso de violência sobre os cidadãos que estão nas ruas para exercer sua legitimidade de contestação e reivindicação de direitos”, afirmou.
Moção de repúdio na íntegra:
Nós, Decanos e Diretores da UFRJ, queremos, neste momento tão rico de nossa vida política e social, advertir para os graves riscos que a democracia e o direito de manifestação correm quando agentes de forças públicas, que deveriam garantir a ordem pública e os direitos constitucionais dos cidadãos, deflagram violência generalizada e descontrolada, obrigando centenas de nossos estudantes e de outras universidades a se refugiarem nos prédios da Faculdade de Direito e do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais.
O quadro que se constituiu no centro da cidade e no entorno de nossas unidades de ensino e pesquisa, resultado da ação violenta de agentes provocadores e policiais, é motivo de preocupação e nossa Universidade se mantém alerta para defender, como sempre fez, a liberdade de expressão, fundamento da democracia.
Praia Vermelha, Rio de Janeiro, 24 de junho de 2013
Diretores e Decanos da UFRJ.
Fotos: Samuel Tosta / Adufrj-Ssind
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