Mwana quer dizer criança no idioma Xona, falado em Moçambique, Zimbábue e Zâmbia. O Xona (grafado algumas vezes como Xhona) pertence ao tronco linguístico banto – origem de diversas línguas africanas que existem ao sul da linha do Equador no continente e que, pela história da travessia atlântica de cativos, marcaram fortemente o Português falado no Brasil. Nosso vínculo com o termo mwana situa-se, mais além do parentesco dos termos banto no vocabulário que usamos, na presença desse universo cultural de matriz africana nos formando como sociedade.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) disponibiliza listagem com a identificação de auxílios aprovados e não recebidos referentes aos anos de 2014 e 2015.
Na última segunda-feira, dia 23, foi realizada a primeiras das “Quartas Pretinhas”, atividade que faz parte da programação da exposição “Mwana: infância e relações raciais no Brasil e na África”.
O professor José Paulo Netto, emérito da Escola de Serviço Social (ESS) da UFRJ, recebe, no próximo dia 7 (terça-feira), a Medalha Pedro Ernesto, a maior comenda da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A cerimônia será realizada às 18h30, no Auditório Pedro Calmon, localizado no segundo andar do Palácio Universitário da Praia Vermelha.
Como lidar com casos de adoecimento mental na Universidade em tempos de crise? Diagnósticos de depressão, ansiedade e outros são frequentes entre estudantes de graduação e pós-graduação da UFRJ. Na tentativa de buscar soluções e informar sobre instâncias de acolhimento, prevenção e tratamento, o Centro Acadêmico Franco Seminério (Cafs) do Instituto de Psicologia (IP) da UFRJ realiza, entre os dias 23 e 27 de outubro, a III Semana de Saúde Mental e Luta Antimanicomial da UFRJ.
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