Durante o expediente, a professora Ana Maria Monteiro, diretora da Faculdade de Educação (FE), alertou para a necessidade de obras emergenciais no Palácio Universitário. Segundo ela, desde o incêndio ocorrido na capela, em 2011, as condições estruturais do local não são adequadas, o que vem comprometendo o funcionamento da unidade. A decana Lilia Pougy manifestou apoio à direção da FE e apontou outros sinais de mau funcionamento no campus da Praia Vermelha. “Ao assumir a Decania do CFCH, me deparei com um conjunto de dez contêineres instalados ao lado do prédio. Relatei o ocorrido ao professor (Carlos) Levi (reitor da UFRJ), que desconhecia o fato. Então propus a aquisição de mais módulos que deverão servir como salas de aula e laboratórios de pesquisa, visando o desenvolvimento e expansão das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua instalação se daria no campinho, onde pudesse ser criado um espaço de convivência, com salas de aula, banheiros e locais para alimentação. Precisamos repensar o uso de salas reinstalando a dimensão acadêmica”, afirmou.
A professora Mavi Pacheco, diretora da Escola de Serviço Social (ESS), também relatou problemas de infraestrutura no prédio da unidade. “Precisamos reinstalar um mínimo de gestão coletiva no campus. É importante cobrar da Prefeitura Universitária um cronograma de manutenção do campus“, opinou. Rosa Pedro, diretora do Instituto de Psicologia (IP), informou que a unidade foi tomada recentemente por vazamentos que deixaram as instalações alagadas. “Pedimos que a subprefeitura universitária faça um cronograma de manutenção”, sugeriu.
Convênio
Como segundo item de pauta, o Conselho de Coordenação aprovou o parecer da professora Ana Maria Monteiro, que aprova a assinatura do convênio internacional entre o Instituto de Psicologia (IP) da UFRJ e a Universidad Nacional de Educación a Distancia (Uned), da Espanha. “Avalio a alta validade da iniciativa e dou parecer favorável”, afirmou a diretora da FE-UFRJ.
Moção de repúdio
Como último item de pauta, os conselheiros aprovaram moção de repúdio às prisões de manifestantes por motivações políticas. No texto, a ser publicado neste site em breve, o Conselho reafirma “a defesa de liberdade de manifestação e de expressão” e o repúdio à “criminalização dos movimentos sociais”.
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